2/14/2004

Dia dos Namorados... no cemitério?

Pois é, o mais insólito até na publicidade.
O senhor Portin, nosso companheiro de blog, recebeu hoje no seu correio publicidade de uma loja que pretendia, com o dia dos namorados, arrecadar uns troquitos a mais através da venda de artigos para as pessoas oferecerem à sua cara-metade. O folheto, por si, já é bastante hilariante, sincero:



Mas não ficamos por aqui. O folheto, no seu interior, possui uma lista com fotos dos vários artigos que podemos comprar. Se a nossa cabeça já fica um tanto ou quanto confusa com artigos como velas "do sagrado coração de maria", apercebemo-nos de que algo realmente não está muito bem ao vermos o seguinte artigo:



Isto sim, é estranho. Porque comprar velas de 7º dia para o/a namorado/a, só se ele/a for um defunto.
É o que podemos chamar um verdadeiro momento "moche": um retrato de situações cómicas do quotidiano...

A arma que promete revolucionar o mundo muçulmano...



Estava a pensar em pronunciar-me sobre a data que hoje se comemora (comemorar não é bem o termo...), mas achei que seria uma perda de tempo, por razões óbvias para alguns, e menos óbvias para outros.

Decidi então enveredar por um assunto tão mais importante. A notícia surgiu no Diário de Notícias de dia 12 de Fevereiro. Estou a falar de uma nova arma revolucionária que promete diminuir em larga escala o número de ataques suicidas em Israel. Sim, vem aí uma revolução, nunca é demais repetir. Segundo o diário israelita Maariv, as autoridades daquele país estão a planear colocar sacos cheios de banha de porco nos autocarros, precisamente para dissuadir a realização dos referidos ataques.

A polícia israelita explica que os terroristas, ao rebentarem bombas nos autocarros, ficariam conspurcados por esse animal considerado impuro pela religião muçulmana.

As autoridades rabínicas, e nomeadamente o rabino Eliezer Moshé Fischer, director de um instituto de estudos talmídicos em Jerusalém, ja fez saber que considera legítima a utilização de sacos de banha de porco para proteger os locais públicos.

E EU, TUDO BEM!...