10/31/2004

E agora, no Moche à Mãe...



Segundo um estudo de 18 meses realizado pela Universidade de Derby, na Inglaterra, as pessoas com problemas de saúde devem ter cuidado ao procurarem informação sobre os seus sintomas na Internet. É que, segundo os resultados deste estudo, enquanto os sites oficiais de associações de caridade, de profissionais de saúde e hospitais tendem a ter informação correcta sobre doenças e os seus sintomas, o contrário se passa com os de pessoas sem qualquer ligação ao ramo (e precisaram de 18 meses para chegar a esta conclusão? Tudo bem...). Diz também este estudo que existem mesmo casos de cybercondríase, ou seja, de pacientes que passam horas e horas à procura de informação na Internet para se auto-diagnosticarem.

Recomendamos vivamente a todos os leitores que suspeitam ser cybercondríacos uma consulta no Google para mais informação sobre o assunto.

Os cidadãos do País de Gales estão indignados com a União Europeia - parece que, na capa da publicação das estatísticas anuais dos países que compõem a UE, que mostra um mapa do continente europeu, alguém simplesmente se "esqueceu" de incluir a região acima citada, o que torna o mar irlandês anormalmente vasto. Um membro do Parlamento Europeu, Gleys Kinnock, do País de Gales, afirmou que Gales não é um país da União Europeia que mereça ser esquecido e assegurou que tal não voltará a acontecer.

Bem, pelo menos não até ao próximo relatório anual, altura em que o ego galês já deve estar certamente curado.

O actor norte-americano Matthew McConaughey diz ter perseguido um fantasma, na sua nova casa em Hollywood Hills. Afirma a estrela de filmes como "Contacto" e "EdTV" que ficou em pânico quando viu, no seu quarto, aquilo que pensa ser o fantasma de uma mulher. Depois de andar a persegui-lo pela casa fora, nu, com um bastão de baseball, conta que se tornou amigo de "Madame Blue", como carinhosamente chama ao fantasma. "Ela é um fantasma fixe" - explicou - "Talvez nos demos tão bem por estarmos nus a maior parte do tempo".

E nós, tudo bem. Não, a sério. Até à próxima.